Hiper actividade

Pois é assim, esticaram a corda até ao limite e encheram-me de aulas durante a semana... Se já nao bastava terem-me cortado os fins-de-semana por causa das 8h, muito sofridas, aulas ao Sábado no Isep, também aproveitaram o embalo e pimba pega lá mais turmas na Feup, das 17h às 23h...
E é assim, acabo de chegar de 6h horas seguidinhas e já vomito Autocad pelas orelhas, agora imaginem como vou estar no Sábado...

Socorroooooooooooo!

O problema maior é que fico hiper-activa depois de tantas horas a falar e a puxar pelo miolo! Só me apetece javardar...
Oh que caralho, já prevejo uma boa insónia a pensar em linhas, paralelas, comandos e afins...

... Ao menos deixo por aqui uma estupidez pior que a minha...
Epa, mas foquem lá a cena... É beeeem pior!!!

Eis que chega o nosso salvador:

Ainda há dúvidas???
Kakakakaka :)

Free from desire

O que foi eu encontrar... Ao tempo que não ouvia isto...
A letra é fraca, mas a musiquinha entra no ouvido e recusa-se a sair... :)

... E é isto a vida...
Sem problemas de maior sobre que hei-de eu escrever?
Ninharias, claro está...
Que blogs a bater no ceguinho sobre o mal que o país vai não faltam por aí!
Deixai-me sossegadinha na minha pacífica estupidez...

Angellore

Não sou capaz de deixar de adorar esta música...
Sinto o sangue pulsar nas minhas veias...
É divinal!

Deep as the sea, wailing secrecies are burning in me
For a dream I once desired
I bequeth my sorrow and I regret to thee
Cannot cross that wide a sea

Angellore revered at dusk
For thee I rose, now descend all alone
Rise for me, soothe my heart
So wide a sea, may I overcome

O nosso portugal

E anda um gajo a criar filhos para isto...

«... A mãe de um aluno da escola do 1º ciclo do Cerco no Porto, agrediu a professora do filho por esta ter castigado a criança ao se recusar fazer um trabalho na escola.

O estudante em causa tinha sido repreendido e obrigado a terminar na cantina um trabalho que se recusara fazer, alguém telefonou aos pais contando o sucedido, que de imediato se deslocaram à escola, «ameaçando e insultando professores e funcionários que os tentavam acalmar e esclarecer, até conseguir agredir a professora Andreia», relata José Santos, presidente da Associação de Pais.

Segundo testemunhou uma docente daquele agrupamento ao JN, uma vez que a escola apresentou queixa-crime contra os alegados agressores da professora. «A avó também veio cá ameaçar agredir toda a gente, caso a professora não retirasse a queixa contra a mãe do aluno».

Não sei se ria... Não sei se chore...