Fodasse, acorda uma gaja minimamente bem disposta para se olhar no espelho e ver que, PELA SEGUNDA VEZ NUMA SEMANA, tenho herpes novamente (calma, seus animais!!! Herpes labial!!!)...
Foooooooodasse!!!
Mas como um mal nunca vem só, eis que descubro também que esta minha vontade de mijar de 5 em 5 minutos é, nada mais, nada menos que... Tcham-tcham: UMA INFECÇÃO URINÁRIA!!!! WWWWWWWWWWWWWWWWWWEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!! Tudo o que eu sempre quis!!!
Calma, que tem mais... A minha cruz é pesada pra caralho!!! E qual a cerejinha no topo do bolo??? Cá está, o melhor de tudo, a menstruação decidiu juntar-se à festa!!!
Agora sim, posso dizer com todas as letrinhas, do fundinho da minha muito fodida alma:
PUTA QUE PARIU ESTA MERDA TODA!!!!!!!!!!
P.S. - Estou com uns putos duns cornos hoje caralho... Que ninguém me venha foder a puta do juízo!! Vai tudo raso!!!!!
Não me deixe só Eu tenho medo do escuro Eu tenho medo do inseguro Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só Que o meu destino é raro Eu não preciso que seja caro Quero gosto sincero de amor
Fique mais Que eu gostei de ter você Não vou mais querer ninguém Agora que sei quem me faz bem
Às vezes dou comigo mergulhada em dúvidas...
Criadas por mim, eu sei, mas irreais? Será? As pessoas acabam sempre por desiludir a determinada altura... Que medo é este então? Que o meu chão trema de novo? Que a imagem imaculada que tenho tua se quebre e eu descubra que afinal és apenas um homem? Igual a todos os outros? I Nem eu sei responder porque penso nisso, quando nada existe que fomente tal dúvida... Talvez seja mesmo isso, o não existir nada... Como é possível uma relação tão pacífica assim? Será real, ou andamos nós a construir um moínho de vento?
Para quando o dia em que me vais fazer sofrer? Para quando o momento da primeira desilusão? Para quando o momento do primeiro berro? Do primeiro choro? Do primeiro virar de costas?
Será que realmente acontecerá, ou sou eu apenas que não sei amar de forma tranquila? Não me apetece chatear, nem perder a paciência com coisas insignificantes... Mas o facto de não estar para aí virada faz-me pensar no «e se acontecer»?
Só de pensar nisso sinto um aperto no peito, como se de alguma maneira sofresse por algo que está para chegar...
( Ou então já me vi em alguma situação em que fiquei de pé atrás e esta minha maneira de pensar que nem todos são iguais, e de dar sempre outra oportunidade, tenha feito com que não ligasse muito no momento... Não sei... Sinceramente não sei... )
Porque será que tenho tanto medo de ser feliz?...
P.S. - Bahhh... Eu às vezes só tenho caca na cabeça, não é?... Enfim...
Ora bem, como seria de esperar, cá vai o relato do Round One com o pau de cabinda...
Meus amigos, ou muito me engano ou deitei dinheiro ao lixo!!!
Ficam desde já a saber que pouco se me aqueceu o sistema...
* (cá está o meu ar de cú depois do não efeito fodibilíssimo que eu estava à espera!!!... Foooodasse!!)
Mas aproveito para focar que senti uns miseráveis efeitos secundários! Assim, sem mais nem menos, uma meia horita depois do bebericanço do chá, a minha mão direita começou a ficar quente... E vai daí o braço... Até lá acima ao sovaco! Do lado esquerdo nem vê-lo!!! Completamente negligenciado pelo pau!! Ainda senti uns calores, mas olhem, sol de pouca dura, pois quando cheguei ao quarto já nem formigueiro na mão, quanto mais uma fogosidade onde era de esperar!! Não vou dizer que fiquei fodida, porque tenho sempre muito com que me entreter, mas digamos que desiludida, sem dúvida!! Olha que caralho... Tanta merda sobre isto, que fazia e acontecia e pffffffffff, népias!!!
Está decidido!! Este fim de semana vou reforçar a dosagem, não para o dobro, nem para o triplo, mas (pasmem-se!!) para o quádruplo!!! E vou passar o santo dia a beber do gargalo a ver se lá pro final da tarde , FINALMENTE, colo no tecto como deve de ser!!!!
É claro que, caso fiquem sem notícias minhas nos próximos dias, é melhor começarem a rezar pois não está posta de parte a possibilidade de um ataque cardíaco!!!
Bom, ao menos fique-se a saber que aqui ninguém morre gago!!!!
Ora meus caros amigos, como sabem, eu cá não sou gaja de me ficar, nem sequer de morrer estúpida, portantos resolvi hoje mesmo dar uso a uma das prendas que resolvi oferecer ao meu respectivo gajo, vulgo, cúmplice das minhas idiotices!
Enquanto bebericava o cházinho do prazer (como li numa página cujo nome também era semi-imbecil - "amantes eróticos" ou algo que o valha!) fui dando uma vistinha de olhos na informação online sobre este pau!
Ora bem, segundo relatos de "vítimas", dizem que o efeito é imediato... Mas que se aconselha a beber uma hora antes do acto em si... Ou não vá passar o resto da noite de molho no bidé!!
Ora sejamos francos, se eu soubesse a que horas do dia pinava é porque já estava a cair assim para o senil e já nem sequer valia a pena entrar nestas brincadeiras, pois quem tem hora para foder, não tarda também tem hora para morrer... And so on, and so foward...
Para mim todas as santas horas, são horas de molhar a colher, e tendo tempo, passa-se assim um dia em condições!
De maneiras que, esta pareceu-me uma boa hora, uma vez que ainda estou dorida das brincadeiras do dia de hoje e umas 5 horitas desde a última investida é capaz de ser suficiente para mais tarde não cheirar a "borraitcha" (kakaka...private joke!) queimada...
Fodido, fodido é o lubrificante que se me acabou... Tá mal!!! Pois claro que tá mal!!! Mas enfim, paciência...
You´re the light at the end of the tunnel The beacon fire in the dark The glimmer of hope And truly the meaning of my life
I say this with all of my heart:
You are the only one for me Year to year, in words and deed In all this chaos the trace of clarity You are the only one I see My first and last, my all and everything
Sinto nas veias um pulsar, uma vontade, uma verdade...
Uma crença tremenda em algo que não sei explicar... Apetece-me voar...
Não consigo explicar porquê, mas simplesmente apetece-me libertar-me e voar... Pairar por aí e sentir na cara o vento frio a bater... Saber que estou viva e que tudo o que fizer me vai fazer sentir realizada... Parece tomar conta de mim este sentimento... Não me aborrece, e não, não estou triste, nem sequer confusa... Mas falta-me qualquer coisa que ninguém me pode dar... E eu não sei bem o quê...
Este impulso de ir lá para fora e ficar deitada no chão a sentir a chuva a cair, a bater-me no corpo... Não sentir frio, não sentir medo, não sentir nada além do toque da àgua que cai... Há quanto tempo não faço isso? As saudades que tenho de não me importar com nada, de não querer saber... Os anos passam, as pessoas crescem e as responsabilidades aumentam...
Dava tudo para me sentir livre como antigamente, sem pensar em nada mais do que sentir, do que apenas sentir na pele e no peito tudo ao máximo... No limite... Do êxtase e da dor...
Parece ridículo, mas hoje sinto-me assim... Amanhã quem sabe?
A storm is brewing here right by my side I've tried all sorts of disguises I hope he cannot do wrong within my sight My blood is flowing as oceans When I breathe my freedom Talk of the big religion Simply what I need
O album que agora ouço faz-me lembrar tanta coisa passada... Memórias de um tempo vivido, de um tempo perdido... Mas, será que perdi realmente alguma coisa?... Ganhei muito também...
Como disse um dia alguém que me é muito querido: «Maktub», estava escrito... Se assim é, não vale a pena olhar para trás do ombro com o sentimento de pesar por algo que nos estava destinado...
O futuro traz-nos sempre o inesperado, e às vezes esse não saber do amanhã parece potenciar a hipótese de nos deslumbrar-mos...
Poderia dizer que sinto saudades desses tempos... Mas a verdade é que sentia saudades de mim... Daquilo que sou, e não daquilo em que me tornei, ou me tornaram...
Encontrei-me... A minha alma já nao está perdida...
Apesar de eu tentar, simplesmente não consigo compreender certos comportamentos...
Apetece-me falar sobre um assunto sobre o qual nunca me expressei, e direccioná-lo a alguém em especial, mas sinto como se estivesse de algum modo a infringir um limite...
Quero falar de auto-mutilação e flagelação...
Vivi de perto, e não sei se vivo ainda, uma situação como observadora de um comportamento destes... Precisamente com a pessoa mais importante da minha vida... Não a vou mencionar, ela sabe quem é...
É estranho, nunca perdi muito tempo a analisar os comportamentos evasivos, a postura física semi-escondida do mundo, com a cabeça e ombros sempre para baixo, a roupa excessiva num corpo tão pequeno e magro, as camisolas de manga comprida, mesmo com dias de calor... Aquela raiva no olhar, pensei sempre ser comum nos adolescentes, também eu passei maus bocados, embora parte de mim achasse exagerado... «Fazer o quê? Há-de passar!», suponho que seja este o pensamento de todos os que assistem a algo semelhante...
O abuso do àlcool (incluindo excursões furtivas à "adega" de casa), os exageros em quase tudo o que fazia, as experimentações em drogas, desde o simples tomar de Nimed para misturar com as bebidas, passando pela ganza, até ao cúmulo de cheirar aqueles sprays analgésicos desportivos... E isto é o relato do que me foi dito pela própria, sei lá o que lhe passou pelas mãos que ela me quis ocultar...
Isso já me começou a preocupar mais... E comecei a reparar que os x-actos do meu quarto (como estava em arquitectura, era o que não faltava lá em casa!) pareciam evaporavar... Comprava mais um ou outro e era certinho que eles passado uns dias desapareciam...
Até ao dia que, já nem sei bem porquê, lhe puxei a camisola e vi no braço escrito Korn... Não foi a palavra, mas sim as crostas da ferida, como se ninguém se fosse aperceber que a pele tinha sido cortada e que por cima, a ferida estava riscada a marcador de feltro preto... Aquilo chocou-me! Enquanto agarrava no braço e perguntava o que era aquilo ela quase teve um ataque... Ficou furiosa, gritou comigo, que eu não tinha nada a haver com a vida dela... Uma questão de segundos, mas ainda hoje me lembro daquela ferida...
Já não sei bem precisar quanto tempo depois disso até ela começar em terapia (que ainda hoje frequenta...) mas quando se começou a vestir com menos roupas foi um choque para mim olhar finalmente para todas aquelas cicatrizes nos braços, nas pernas, na barriga... Pequenas, mas lineares, umas ao lado das outras, como se tivessem sido «arrumadas» em prateleiras... Não fui capaz de controlar as lágrimas e a dúvida tomou conta de mim...
O que se passa na cabecinha dela para ela fazer isto ao próprio corpo??? Não entendi antes, e mesmo com algumas explicações após, continuo sem compreender... Custa-me, não percebo, não consigo...
Que dor tão grande é essa que só a consegues exprimir de forma destrutiva? O que se passa dentro desse peito que mais ninguém consegue ver?
Passaram alguns anos, e sei que já não te cortas... Mas continuas a flagelar-te ao andares constantemente bêbada sempre que podes... Encontraste uma nova maneira de fazer mal a ti própria mas que é socialmente aceite... E ninguém sabe, ninguém desconfia do mal que tudo isso te faz... Todos acham o máximo ver-te assim, mas não fazes ideia do aperto que sinto cada vez que sei que vais sair... Imaginar-te sem controlo novamente... E a continuar sem perceber porquê?!
O que te falta? Só queria que me dissesses o que te falta... Ajuda-me a entender, porque eu já não sei o que fazer para te ajudar...
E ver-te assim é assistir de perto a um destino condenado que tu própria lideras... Não fujas, não te cales, não guardes para ti tudo aquilo que te faz mal... Não afastes de ti quem te quer bem...
Pensa apenas que se um dia te acontecer algo pior, não te vais estar a maltratar só a ti, mas todos aqueles que te amam...
Vacate is the word... Vengeance has no place so near to her Cannot find the comfort in this world Artificial tear... Vessel stabbed... Next up, volunteers Vulnerable, wisdom can´t adhere...
