Once I travelled 7 seas to find my love
And once I sang 700 songs
Well, maybe I still have to walk 7000 miles
Until I find the one that I belong
Once I crossed 7 rivers to find my love
And once, for 7 years, I forgot my name
Well, if I have to I will die 7 deaths just to lie
In the arms of my eversleeping aim
I will rest my head side by side
To the one that stays in the night
I will lose my breath in my last words of sorrow
And whatever comes will come soon
Dying I will pray to the moon
That there once will be a better tomorrow
I dreamt last night that he came to me
He said: "My love, why do you cry?"
For now it won't be long any more
Until in my cold grave we will lie
Until in my cold grave we will lie
Sunday, July 29, 2007
Eversleeping
Saturday, July 28, 2007
To let you go
"Goodbye my lover
Goodbye my friend
You have been the one
You have been the one for me"
« Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...»
«Amar-te a vida inteira eu não podia,
A gente esquece sempre o bem de um dia,
Que queres meu amor, se é isto a vida?»
... Lembras-te?
Goodbye my friend
You have been the one
You have been the one for me"
« Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...»
«Amar-te a vida inteira eu não podia,
A gente esquece sempre o bem de um dia,
Que queres meu amor, se é isto a vida?»
... Lembras-te?
Wednesday, July 25, 2007
Esclarecimentos
Bom, achei por bem postar aqui uns pontos nos «iis»...
Espero sinceramente que pelo facto de eu aqui escrever o que me passa pela cabeça, não faz das minhas palavras lei... Não se ponham a enfiar o barrete sem provas disso porque era só o que me faltava agora ter de me começar a preocupar com aqueles que acham que são os meus objectos de desejo...
Sim, falo no plural porque quando escrevo raramente penso só numa pessoa... Não é promíscuidade directa, apenas dedico paragráfos a memórias que ainda sinto vivas em mim... Hoje sinto, amanhã passa-me... Volto a sentir mais tarde, e volta-me a passar também... Não me falta orgulho e força de vontade para querer esquecer, ou não, logo deixem de ser presunçosos, só eu é que sei o que me vai na alma!
Eu posto o que muito bem entender, é para isso que este blog serve, para fazer o que me der na real gana... E pronto, para bom entendedor, meia palavra basta, e eu já avancei em muito o discurso...
Espero sinceramente que pelo facto de eu aqui escrever o que me passa pela cabeça, não faz das minhas palavras lei... Não se ponham a enfiar o barrete sem provas disso porque era só o que me faltava agora ter de me começar a preocupar com aqueles que acham que são os meus objectos de desejo...
Sim, falo no plural porque quando escrevo raramente penso só numa pessoa... Não é promíscuidade directa, apenas dedico paragráfos a memórias que ainda sinto vivas em mim... Hoje sinto, amanhã passa-me... Volto a sentir mais tarde, e volta-me a passar também... Não me falta orgulho e força de vontade para querer esquecer, ou não, logo deixem de ser presunçosos, só eu é que sei o que me vai na alma!
Eu posto o que muito bem entender, é para isso que este blog serve, para fazer o que me der na real gana... E pronto, para bom entendedor, meia palavra basta, e eu já avancei em muito o discurso...
Tuesday, July 24, 2007
My Lost Lenore
Olhas para mim ás vezes como se soubesses quem eu sou,
mas passam dias, meses, sem que vás para onde vou...
mas passam dias, meses, sem que vás para onde vou...
Olhas para mim e o meu corpo estremece... um arrepio percorre-me a espinha como se de um toque teu se tratasse... Como se o teu olhar me conseguisse despir em segundos... Deixo de poder sentir onde estou e a minha vontade primária é lançar-me no teu mundo e perder-me novamente... Mesmo sabendo o que tudo isso me pode custar, estaria disposta a sofrer por um sonho, por um desejo...
É preciso coragem para querer acreditar em momentos, que apesar de arrebatadores, não nos dão resposta sobre o caminho a seguir... Sentir... Este sentir, este modo estranho de te gostar...
Olhas para mim às vezes e sinto que me queres dizer algo, mas os teus lábios não mexem e o silêncio torna-se a única certeza do momento...
Tenho tanto para te contar mas pareces-me sempre tão distante, tão difícil de alcançar...
Sei que tenho de te deixar ir...
Este aperto no peito sempre que te vejo partir...
Queria tanto entender porque razão ainda sinto algo que me perturba...
Haverá mais alguma coisa a ser vivida por nós?...
Que me importa que me leias, que me olhes e me sintas...
Que me importa que suspeites, que me importa tudo o resto...
Os meus olhos não mentem... O meu corpo também não...
Perturbas-me, mas não és a minha fraqueza... My Lost Lenore
Sunday, July 22, 2007
Until it sleeps
Where do I take this pain of mine
I run, but it stays right my side
So tear me open, pour me out
There's things inside that scream and shout
And the pain still hates me
So hold me, until it sleeps
Just like the curse, just like the stray
You feed it once, and now it stays
So tear me open, but beware
There's things inside without a care
And the dirt still stains me
So wash me, until I'm clean
I run, but it stays right my side
So tear me open, pour me out
There's things inside that scream and shout
And the pain still hates me
So hold me, until it sleeps
Just like the curse, just like the stray
You feed it once, and now it stays
So tear me open, but beware
There's things inside without a care
And the dirt still stains me
So wash me, until I'm clean
Thursday, July 19, 2007
A Verdade do Desejo
« A verdade do desejo é a única que não mente »
Um turbilhão de sentimentos invade-me a alma sem que eu consiga entender pelo menos um deles. Não os consigo agarrar, fugidios que são...
Um desejo enorme de ter o que anseio e uma vontade de fugir a esta realidade em que vivo...
Não que me queixe, mas farto-me da falta de emoções que me dedicam...
Se as há, desconheço... Se existem, bem escondidas estão, pois por muito que procure elas não vem ter comigo... Estou cansada de esperar por quem não volta e sem muito ânimo para me lançar em aventuras irreais...
O passado já vai longe, e embora exista ainda um fio condutor que me possa guiar para uma re-descoberta, a confiança abalada faz-me parar no tempo...
Nem o presente pareço apreciar como devia...
Existem comportamentos que não entendo, avanços e recuos que se esvanecem no ar e a minha visão nesse campo vai ficando cada vez mais turva...
Enganos e desenganos dos últimos tempos fazem de mim uma incógnita...
Sei que quero algo, mas não sei definir bem o quê...
Nada disto é triste, é pura e simplesmente estranho, para alguém que sempre lutou por tudo. Baixar a guarda é-me de momento impensável... Não é uma coisa que consiga controlar, sinto-me fria e pronto. O que vier, virá... Depois vê-se, depois penso nisso...
Por enquanto, todo o meu eu, uma incógnita...
Wednesday, July 18, 2007
Cântico à noite
" É noite; eis que fala mais alto a voz das caudalosas fontes. E também a minha alma é fonte caudalosa.
É noite; eis que despertam os cantos de todos os apaixonados. E também a minha alma é o cantar de um apaixonado.
Há uma sede em mim, insatisfeita, insaciável, que tenta erguer a voz.
Há em mim um desejo de amor, um desejo que fala com a linguagem do amor.
Sou luz: ai de mim! porque não sou trevas? Mas a minha solidão, é estar cingido de luz.
Ah! Porque não sou sombra e trevas? Como se saciaria então a minha sede nos seios da luz!
E como vos abençoaria, mesmo a vós, pequenas estrelas cintilantes, brilhantes vermes do céu! E a luz que me désseis chegaria para me encher de felicidade.
Mas vivo prisioneiro da minha própria luz, reabsorvendo as chamas que de mim brotam.
Ignoro a ventura de receber; e tantas vezes sonhei que há mais ventura ainda em roubar que em receber.
A minha pobreza é que nunca a minha mão repousa de dar; o que invejo, são os olhares ávidos e as noites iluminadas pelo desejo.
Ó sorte maldita de todos os que dão! Ó escurecer da minha luz! Ó desejo de desejar! Ó devoradora fome do coração da saciedade!
Tomam o que lhes dou, mas pude alguma vez tocar-lhes a alma? Há um abismo entre dar e receber; e o abismo mais estreito é o último a ser preenchido.
Uma fome nasce da minha beleza; desejaria fazer sofrer os que ilumino, despojar aqueles a quem dou; tal é a minha fome de os malfazer.
Tal é a vingança que a minha riqueza excessiva imagina, tal é a perfídia que brota da minha solidão.
A ventura de dar morre no momento em que dou, da sua própria profusão se cansa a minha virtude.
Na dádiva incessante, corre-se o risco de perder todo o pudor; à força de dar, o coração e as mãos acabam por ficar calejados.
Já os meus olhos se não molham ao verem a vergonha do pedinte; a minha mão, endurecida, já não sente tremer as mãos que enche.
Onde estão as lágrimas dos meus olhos e o aveludado do meu coração? Ó solidão dos dadivosos! Ó mutismo de tudo o que brilha.
Inumeros sóis gravitam no espaço deserto; a sua luz fala a todos os corpos de trevas; mas, para mim, é muda.
Oh! tal é a inimizade da luz para com tudo que brilha; inexorável, prossegue o seu caminho.
Injustos no fundo do seu coração para com tudo o que brilha, indiferentes aos outros sóis, assim os sóis gravitam.
Semelhantes ao furacão, os sóis percorrem a sua órbita; eis o seu caminho. Apenas obedecem à sua vontade inexorável; eis a sua frieza.
Apenas vós, criaturas das sombras e das trevas, recebeis da luz dos astros o vosso calor. Apenas vós bebeis o leite e a consolação nos seios da luz.
Ai de mim! tudo é gelo ao meu redor, e ao contacto do gelo se queima a minha mão. Ai de mim! tenho sede de sentir a vossa sede! É noite; ai! porque sou luz? E sede de trevas? E solidão?
É noite; eis que de mim jorra como uma fonte o meu desejo de erguer a voz.
É noite; eis que se ergue, mais alta, a voz das fontes caudalosas. E também a minha alma é fonte caudalosa.
É noite; eis que despertam os cantos de todos os apaixonados. E também a minha alma é o cantar de um apaixonado.
Assim falava Zaratustra "
É noite; eis que despertam os cantos de todos os apaixonados. E também a minha alma é o cantar de um apaixonado.
Há uma sede em mim, insatisfeita, insaciável, que tenta erguer a voz.
Há em mim um desejo de amor, um desejo que fala com a linguagem do amor.
Sou luz: ai de mim! porque não sou trevas? Mas a minha solidão, é estar cingido de luz.
Ah! Porque não sou sombra e trevas? Como se saciaria então a minha sede nos seios da luz!
E como vos abençoaria, mesmo a vós, pequenas estrelas cintilantes, brilhantes vermes do céu! E a luz que me désseis chegaria para me encher de felicidade.
Mas vivo prisioneiro da minha própria luz, reabsorvendo as chamas que de mim brotam.
Ignoro a ventura de receber; e tantas vezes sonhei que há mais ventura ainda em roubar que em receber.
A minha pobreza é que nunca a minha mão repousa de dar; o que invejo, são os olhares ávidos e as noites iluminadas pelo desejo.
Ó sorte maldita de todos os que dão! Ó escurecer da minha luz! Ó desejo de desejar! Ó devoradora fome do coração da saciedade!
Tomam o que lhes dou, mas pude alguma vez tocar-lhes a alma? Há um abismo entre dar e receber; e o abismo mais estreito é o último a ser preenchido.
Uma fome nasce da minha beleza; desejaria fazer sofrer os que ilumino, despojar aqueles a quem dou; tal é a minha fome de os malfazer.
Tal é a vingança que a minha riqueza excessiva imagina, tal é a perfídia que brota da minha solidão.
A ventura de dar morre no momento em que dou, da sua própria profusão se cansa a minha virtude.
Na dádiva incessante, corre-se o risco de perder todo o pudor; à força de dar, o coração e as mãos acabam por ficar calejados.
Já os meus olhos se não molham ao verem a vergonha do pedinte; a minha mão, endurecida, já não sente tremer as mãos que enche.
Onde estão as lágrimas dos meus olhos e o aveludado do meu coração? Ó solidão dos dadivosos! Ó mutismo de tudo o que brilha.
Inumeros sóis gravitam no espaço deserto; a sua luz fala a todos os corpos de trevas; mas, para mim, é muda.
Oh! tal é a inimizade da luz para com tudo que brilha; inexorável, prossegue o seu caminho.
Injustos no fundo do seu coração para com tudo o que brilha, indiferentes aos outros sóis, assim os sóis gravitam.
Semelhantes ao furacão, os sóis percorrem a sua órbita; eis o seu caminho. Apenas obedecem à sua vontade inexorável; eis a sua frieza.
Apenas vós, criaturas das sombras e das trevas, recebeis da luz dos astros o vosso calor. Apenas vós bebeis o leite e a consolação nos seios da luz.
Ai de mim! tudo é gelo ao meu redor, e ao contacto do gelo se queima a minha mão. Ai de mim! tenho sede de sentir a vossa sede! É noite; ai! porque sou luz? E sede de trevas? E solidão?
É noite; eis que de mim jorra como uma fonte o meu desejo de erguer a voz.
É noite; eis que se ergue, mais alta, a voz das fontes caudalosas. E também a minha alma é fonte caudalosa.
É noite; eis que despertam os cantos de todos os apaixonados. E também a minha alma é o cantar de um apaixonado.
Assim falava Zaratustra "
Sinto estas palavras entranhadas na pele, como se minhas fossem...
Monday, July 16, 2007
SAMAEL
Tal como havia dito, aconteceu algo... E se aconteceu!!!! Samaaaeeelllll!!!!!! Mas que concerto maravilhoso!!! Ainda estou colada nas imagens que retive... Considero-me em êxtase! Tenho apenas 3 palavrinhas a dizer : SOUBE A POUCO!!
Bom, ok, não seria eu a falar se não asneirasse, portantos cá vai uma idiotice...
Há que dizê-lo, eu já achava o Vorph um gajo fodível,
mas ao vivo ele é EXTREMAMENTE fodível!!!
mas ao vivo ele é EXTREMAMENTE fodível!!!
E passou mesmo frente aos meus olhinhos quando eu estava a entrar! Uns 20cms minha gente (de distância, claro!! Acalmem-se!) !! Quase tive um colapso... Apeteceu-me ladrar, mas vá lá, contive-me... :D
Música do clip : «On Earth» (live at wacken 2005)
Saturday, July 14, 2007
Weird
Thursday, July 12, 2007
2 faces
... Hoje dei comigo a pensar em realidades... Virtuais, paralelas, reais... Onde começa a verdade e acaba a ilusão? Quem sabe?
Tudo na vida tem dois lados, duas faces, duas verdades... A minha verdade não é necessariamente a tua, e vice-versa... Ver as coisas por um único ponto de vista restringe totalmente qualquer acção...
Acredito que nada se perde na vida, tudo se transforma (Lavoisier?)... E nas emoções o mesmo acontece... Porque razão custa tanto ver-mo-nos livres do passado? Seja ele recente ou longínquo? O que nos prende a memórias já gastas e sem razão, às quais insistimos em dar significado porque simplesmente temos medo de encarar o que virá a seguir?
Porque não nos deixamos ir, levados pela emoção do momento e aproveitamos as sensações que a vida nos traz, sem pensar em mais nada, nem no amanhã... Apenas o hoje, o presente...
Que barreira invisível é esta que tanto custa a transpor? Muitas vezes nem à 2ª ou 3ª tentativas ela se move? Porque não nos deixamos ir com a maré e saboreamos a vida com um doce travo a mel, em vez de fel? Tudo seria tão mais fácil se o passado não pesasse tanto em alguns...
Porque não nos deixamos ir, levados pela emoção do momento e aproveitamos as sensações que a vida nos traz, sem pensar em mais nada, nem no amanhã... Apenas o hoje, o presente...
Que barreira invisível é esta que tanto custa a transpor? Muitas vezes nem à 2ª ou 3ª tentativas ela se move? Porque não nos deixamos ir com a maré e saboreamos a vida com um doce travo a mel, em vez de fel? Tudo seria tão mais fácil se o passado não pesasse tanto em alguns...
Mais uma vez digo, nem tudo o que parece é... Se algo ainda persiste deve ser explorado, porquê ficar pela metade quando podemos ter o bolo por inteiro... Apreciar a vida, sempre... Sempre...
Wednesday, July 11, 2007
Yupiiii
Saturday, July 7, 2007
O silêncio insuportável
O silêncio insuportável...
Sempre o silêncio insuportável...
As palavras caladas pelo olhar
Os meus olhos postos nos teus
E nada... Não me sai nada...
Aguardo expectante um ruído do outro lado
que me faça estremer, que me faça perceber
Digo o extrictamente necessário
Sem me alongar nas palavras
E fujo com o olhar para não me tentar a falar
E este silêncio, esta barreira
Esta distância criada entre nós
Que nos afasta, mesmo tendo-te perto
Ouço-te, mas não te falo
Quero-te, mas não te sinto
Olho-te, mas não te vejo...
E nem tu me vês a mim
Este silêncio avassalador
Sufucante, cortante...
Este ruído do nada, este som inexistente
Este abismo que nos separa
Chego a estar tão perto de ti
E nunca te consigo alcançar...
Ai as palavras, as tão esperadas palavras
Que antes proferidas tinham o poder de um mago
E agora não passam disso mesmo
Vulgares, banais palavras que já nada são...
Apagadas e envelhecidas
Esquecidas num outro tempo
Num outro lugar...
É praticamente insuportável, ver-te e não te falar
Se um dia eu te voltar a tocar
Diz-me tudo o que quiseres,
Não deixes ficar nada para trás...
Certas pessoas acham que o silêncio é insuportável
por possuírem ruídos demais em si mesmas...
Talvez eu seja uma dessas pessoas...
P.S. - Tazarine ...
Sempre o silêncio insuportável...
As palavras caladas pelo olhar
Os meus olhos postos nos teus
E nada... Não me sai nada...
Aguardo expectante um ruído do outro lado
que me faça estremer, que me faça perceber
Digo o extrictamente necessário
Sem me alongar nas palavras
E fujo com o olhar para não me tentar a falar
E este silêncio, esta barreira
Esta distância criada entre nós
Que nos afasta, mesmo tendo-te perto
Ouço-te, mas não te falo
Quero-te, mas não te sinto
Olho-te, mas não te vejo...
E nem tu me vês a mim
Este silêncio avassalador
Sufucante, cortante...
Este ruído do nada, este som inexistente
Este abismo que nos separa
Chego a estar tão perto de ti
E nunca te consigo alcançar...
Ai as palavras, as tão esperadas palavras
Que antes proferidas tinham o poder de um mago
E agora não passam disso mesmo
Vulgares, banais palavras que já nada são...
Apagadas e envelhecidas
Esquecidas num outro tempo
Num outro lugar...
É praticamente insuportável, ver-te e não te falar
Se um dia eu te voltar a tocar
Diz-me tudo o que quiseres,
Não deixes ficar nada para trás...
Certas pessoas acham que o silêncio é insuportável
por possuírem ruídos demais em si mesmas...
Talvez eu seja uma dessas pessoas...
P.S. - Tazarine ...
Friday, July 6, 2007
Celtic Dream
Epa continuo mergulhada no mundo celta desta madrugada... Lindo! Absolutamente lindo!!Senti no meu íntimo um regresso às origens... Nunca pensei apreciar tanto este tipo de música, e muito menos dançá-la... O ambiente, o convívio e o à-vontade de todos os que lá estavam são qualquer coisa fora do comum...
Adorei!! Bendito Contagiarte, ganhaste uma fã!!Thursday, July 5, 2007
Dor de dentes
Que filha da puta de dor de dentes... Tou que nem posso... Pior! Tomei 5 comprimidos em hora e meia, o que além de não fazer efeito algum para anestesiar a dor me deixou pedrada... Mal vejo o teclado... Fodasse... Ninguém merece...
Prevejo mais uma noite sem dormir... Bbbrrrrrrrrrrrr....
Prevejo mais uma noite sem dormir... Bbbrrrrrrrrrrrr....
Wednesday, July 4, 2007
Insomnia
Bbbrrrrrrrrr.... Que caralho, voltaram as insónias!! Como se já não bastassem as bebedeiras, cá veio mais isto para ajudar na festa!! Que filha da putice... Detesto mudanças na minha vida, lido mal com isso, e se bem que esta que se avizinha nos próximos dias seja uma melhoria de vida, mesmo assim deixa-me com os cabelos em pé... Nos últimos 2 dias tenho dormido uma média de 3 a 4h por noite... Eu não ando, arrasto-me!! Fodasse... A ver se me canso de vez no ginásio e chego a casa aterradona, o objectivo : tombar na cama, adormecer como um calhau e só acordar amanhã.... Veremos, como diz o ceguinho...
Tuesday, July 3, 2007
Cruzeiro Lima
Ora meus amigos, deixai-me mostrar-vos a origem da minha desgraça da noite passada:
Bem vindos ao mundo Cruzeiro Lima!!!
Cada espécimen destes custa apenas 0,89E e bate que é uma categoria... Mais! E sabe bem, não é como daqueles vinhos a martelo, que a cada trago que o pessoal dá até parece que rasga a garganta!!
Mas eu explico o porquê desta jornada... Bom, para variar, em casa do Fodibilíismo TMN, fez-se jantarada, mas desta vez a uma segunda-feira!!! Enfim, bebedolas que é bebedolas gosta de variar, e o pessoal alinhou de imediato... Cague-se nos exames, no acordar de manhãzinha para a labuta e em tudo o resto... Fodasse, se é para o degredo há que faze-lo bem feito!!!
E de facto, tou aqui com um nó no caco que jeeezzzzzuzzzzzz, até faz faísca!!
Resultado, vou resumir que tenho muuunnnto pra fazer infelizmente, houveram baixas!!! E digo mais, houveram baixas!!! Jéssica Soraya foi a de mais gravidade, parece que ainda a estou a ver, sentada no banco da frente a vomitar massinha, com a tola no meio das pernas!! Meus amigos, não se riam, ela nem abria os olhos... Pior??? Tentou neste estado levar o Rafa a casa.... Enfim, quanto a isto, sem comentários, encontra-mo-los parados uns metros abaixo, semi-aparcados no meio da estrada...
Depois de levar o embrulho a casa (refiro-me obviamente a Jéssica) fiquei tão fodida com o sucedido que decidi beber mais para esquecer a agrura da noite... Ora bem, o percurso foi também o habitual : Direcção - Bombas da Galp, objectivo - compra de packs Super Bock, Nova Toca - Santa´s... Imaginem o resto... Vim a arrastar a carapaça para a minha humilde residência eram já 4:30h da matina... Que nevoeiro minha gente!! Mas aterrei com todo o brio na cama, sem balouçar muunnnttoooo...
Once again, mothership has landed safely!!!
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