Olhas para mim ás vezes como se soubesses quem eu sou,
mas passam dias, meses, sem que vás para onde vou...
mas passam dias, meses, sem que vás para onde vou...
Olhas para mim e o meu corpo estremece... um arrepio percorre-me a espinha como se de um toque teu se tratasse... Como se o teu olhar me conseguisse despir em segundos... Deixo de poder sentir onde estou e a minha vontade primária é lançar-me no teu mundo e perder-me novamente... Mesmo sabendo o que tudo isso me pode custar, estaria disposta a sofrer por um sonho, por um desejo...
É preciso coragem para querer acreditar em momentos, que apesar de arrebatadores, não nos dão resposta sobre o caminho a seguir... Sentir... Este sentir, este modo estranho de te gostar...
Olhas para mim às vezes e sinto que me queres dizer algo, mas os teus lábios não mexem e o silêncio torna-se a única certeza do momento...
Tenho tanto para te contar mas pareces-me sempre tão distante, tão difícil de alcançar...
Sei que tenho de te deixar ir...
Este aperto no peito sempre que te vejo partir...
Queria tanto entender porque razão ainda sinto algo que me perturba...
Haverá mais alguma coisa a ser vivida por nós?...
Que me importa que me leias, que me olhes e me sintas...
Que me importa que suspeites, que me importa tudo o resto...
Os meus olhos não mentem... O meu corpo também não...
Perturbas-me, mas não és a minha fraqueza... My Lost Lenore
1 comment:
Tenho esse concerto todo, pena que são só seis músicas:( mas pronto e tal a vibeke mexe-se bem e ainda tinha cabelo preto, assim tipo coisa e tal, acho que eu até ia lá.
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