... Não sinto nada, não quero sentir, não quero saber, não quero ter, não quero nada... Já não quero nada... Deixa-me estar, deixa-me ir, deixa-me apanhar os cacos e reconstruir o que um dia pensei ser real...
Apagar da memória tudo o que faz doer, tudo o que me me toca ainda, livrar-me desse mal e continuar... Seguir, sempre seguir... E habituar-me ao vazio que não me deixou jamais...
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